19 outubro 2017

Inhotim!

Muito feliz em dividir com vocês essa nossa experiência de conhecer INHOTIM, o maior museu de arte contemporânea a céu aberto da América Latina, que foi viabilizada pela Maracujá (marca mineira que eu amo).

Saímos de Belo Horizonte de carro, mas já soube que tem um ônibus que sai do hotel Holiday Inn, achei uma ótima opção para quem esta por BH e não quer ficar em Brumadinho.

O parque funciona de terça à sexta de 9h30 às 16h30, e sábados, domingos e feriados de 9h30 às 17h30, a entrada é R$ 44,00 inteira e R$ 22,00 meia (estudantes, crianças de 6 a 12 anos, idosos acima de 60 anos, professores, entre outros clique aqui) e quarta-feira a entrada é franca! :)

Além disso, tem um carrinho que consegue chegar em algumas rotas, deixando o passeio mais confortável. Ele custa R$ 28,00 por pessoa, e também acho uma opção válida pra quem só tem um dia! Nós optamos por não usar o carrinho dessa vez já que queríamos fazer fotos e, às vezes um lugar menos óbvio foi o que escolhemos! Mas acho super válido contratar o carrinho. Na minha próxima visita a Inhotim vamos contratar!

Nós chegamos no parque por volta de 9:50, entramos numa filinha para comprar os ingressos, que demorou um pouco. Quem quer evitar filas tem a opção de comprar pelo ingresso rápido. Mas depois disso é só escolher o seu caminho (baixe o mapa aqui) e desbravar! kkkk

Inhotim é dividido em três rotas laranja, amarela e rosa.

Começamos pela rota laranja, que é a rota com maior concentração de obras, jardins e galerias.




Porém, a primeira galeria que fomos, foi a G3 Galeria Praça (que fica na verdade na rota amarela, kkkkk), lá tem a obra A7 Abre a Porta, Rodoviária de Brumadinho de John Ahearn & Rigoberto Torres e dentro da Galeria duas salas, uma com obras de Luiz Zerbini e na outra obra de Janet Cardiff com o Coral da Catedral Salysbury, cantando uma música que foi feita para a Rainha Elizabeth 1ª.





Depois seguimos pela rota laranja, nossa próxima parada foi o J4 Vandário, o jardim de orquídeas, que é lindo com várias orquídeas australianas suspensas.




Em seguida contornamos o lago e no caminho tem vários bancos de madeira que te chamam pra sentar e relaxar!



Nosso próximo ponto foi a Galeria G14 da Valeska Soares, é uma casa octogonal de espelhos e dentro tem a projeção de um teatro com uma música um casal dançando, mais espelhos, e ar condicionado bombando, bom pra fugir do calor, rs. Falando sobre isso recomendamos usar protetor solar, chapéu, roupas leves e levar uma garrafinha de água, porque realmente é bem quente! 


Saindo da G14 fomos para a obra de Olafur Eliasson, a Viewing Machine, que é uma espécie de caleidoscópio, em forma de hexágono espelhado e as imagens se refletem e multiplicam, é super interessante!



Em seguida pegamos um caminho "alternativo", de chão batido no meio das árvores e chegamos ao G11 que é o Galpão, além das obras é um ótimo momento para beber água e ir ao banheiro!

Saímos pelos fundos do Galpão e pegamos a esquerda rumo a um conjunto de Jardins: o J1, o Jardim de Todos os Sentidos, o J2, Jardim desértico, com muitos cactos, que eu amei, e o J3, Jardim de Transição, nesse mesmo local fica o Viveiro do Educador!


Uma publicação compartilhada por 🍍 CapitaoZeferino 🍍 (@capitaozeferino) em


Saímos dos jardins e descemos por um caminho de terra para conhecer a G21 Galeria Psicoativa Tunga que fica numa das extremidades do parque!

Lá vimos muitas caveiras e cabeças, segundo o que ouvimos de um tutor lá o Tunga ficou indignado com um tal artista que disse que o Brasil não tinha um boa iluminação para expor suas obras, então ele fez uma analogia a cabeças sem corpos de vários pensadores e filósofos famosos. Tinha um ar meio pirata no meu ponto de vista, inclusive pela música, e por muitas obras parecerem estar numa rede de pescar!

Na parte de fora várias redes de pescar vermelhas penduradas pelos arredores da Galeria. Pra mim essa foi a galeria com estrutura externa que mais gostei, porque ficava na sombra e tinham umas cadeirinhas pra sentar, além e ser no meio do mato, ou seja, muitas árvores ao redor!



Já que a G21 é a última Galeria daquele sentido, voltamos e decidimos almoçar na Hamburgueria que fica ao lado do G11 Galpão. Um dos motivos que escolhemos hambúrguer foi a questão de estar mais próximo, mas além disso foi a questão do preço o lanche custou R$ 25,00, enquanto o Restaurante Oiticica tem um Buffet livre incluindo sobremesa por R$ 79,00 e o Restaurante Tamboril tem um Buffet self-service por R$ 43,00/Kg.

Da Hamburgueria voltamos pelo mesmo caminho por cima do lago e fomos direto para a G7 Galeria Adriana Varejão, adorei a estrutura externa e são três pisos de obras! O que mais gostei foi o dos azulejos reproduzidos em telas, achei lindo!

Em seguida, ainda na Rota Laranja fomos sentido norte para a G15 Galeria Cosmococa de Hélio Oiticicca e Neville D'Almeida, a ideia foi criar uma experiência multissensorial em 5 salas, por isso logo na entrada você é convidado a tirar os sapatos. No caminho de lá passamos pelo J5 Jardim Veredas que é uma leitura das paisagens tipicamente brasileiras e claro vários bancos de madeira e espelhos d'água.

Continuamos na Rota Laranja e chegamos até a G22 Galeria Carroll Dunham, que é a piscina que imita um agenda telefônica com as letras do alfabeto! Nessa piscina você pode tomar banho! Yey! kkkk


Logo atrás dessa galeria fica a G17 Galeria Marilá Dardot que estava em manutenção, :( então essa é uma das obras que teremos que voltar para ver!

Em frente a piscina tem uma casinha com uma a A18 de Rikrit Tiravanija com o Palm Pavillion, ou seja, o salão das palmeiras, piramos né! Amamos uma palmeira, tinha um pouco de tudo, desde cédulas de dinheiro, cestos, selos, etc.

Já eram aproximadamente 16:00 horas então descemos sentido recepção. Confesso que olhando o mapa agora percebi que poderíamos ter planejado melhor o caminho, porque é notável que passamos algumas vezes pelos mesmos lugares, por isso se você não quer fazer isso, e tem só um dia baixe o mapa (aqui) antes e de uma estudadinha! kkkkkk

Pra finalizar vimos duas obras na rota rosa: a A17 Yayoi Kusama, com a obra Narcissus Garden, que é um jardim com muitas esferas espelhadas que ficam boiando, e a A12 de Hélio Oiticica, com a obra Invenção da Cor, são paredes de concreto coloridas lindas! E depois disso deu tempo de passar bem rápido pela lojinha comprar aquele chaveiro de costela de Adão lindo, rsrs e tomar um café na cafeteria do lado!



Looks da Fran: Maracujá | Look do Paulo: Camisa: Reserva

E aqui está o nosso vídeo desse dia maravilhoso, se você ainda não viu é só dar play!




Bjos e até o próximo post!
Fran

Comente com o Facebook:

0 comentários:

Postar um comentário

 
Capitão Zeferino por Fran Sartor e Paulo Herédia, Blog de Moda, Niteroi, RJ © | Desenvolvimento: N I N A M O R E | Todos os direitos reservados